Autor: Alberto Filho - Tradutor[1]
Revisto e Atualizado: 02 de Janeiro de 2025
Um Cervo doente e incapaz de andar, repousava quieto em um pequeno espaço de pasto fresco, numa discreta clareira no interior de uma densa floresta.
E aqueles que se diziam seus amigos, aparentemente compadecidos com seu estado de saúde, então vieram em grande número visitá-lo.
E eis que, cada um deles, cuja presença era justificada pela visita, servia-se à vontade da escassa grama daquele reduzido pasto, que lá estava para seu próprio sustento.
Assim, passado algum tempo, ele viria a sucumbir, mas não devido à sua enfermidade, e sim por falta de alimento, uma vez que, incapaz de caminhar para conseguir alimento em outro lugar, não foi capaz de sobreviver sem o pasto.
Moral da História 1:
Más companhias sempre trazem mais infortúnios que alegrias...
Moral da História 2:
Muitos amigos aparentes, poucos amigos presentes...
Nota de Copyright ©
É Proibida a reprodução Total ou Parcial deste conteúdo para fins Pessoais ou Comerciais sem a autorização expressa dos Autores ou Site.
A tradução desse texto foi realizada com exclusividade para o Site de Dicas por Alberto Filho.
[1]
Alberto Filho - albfilho@gmail.com
É autor, pesquisador e educador de Educação Infantil, Juvenil e Adulta, inclusive da terceira idade, com especialização em Educação Integral, Holística e Consciencial. É também Ilustrador e escritor de contos Infantis, Juvenis e Adultos.
O autor não possui Website ou Blog pessoal.
Mais artigos do autor em: https://www.mundosimples.com.br
Sobre as Fábulas:
Consideramos as Fábulas de Esopo publicadas neste site, quando comparadas com as versões disponíveis em meios digitais ou impressos, como as mais fiéis transcrições em língua portuguesa dos escritos originais deste grande sábio grego. Usamos como referência em nossas pesquisas históricas e bibliográficas a obra de Rev. Geo. Fyler Townsend, M.A., cujo trabalho resume uma vasta compilação a partir dos originais Gregos e que foi publicada orignariamente por George Routledge and Sons, London, 1905.
Acredita-se que já nasceu escravo e pertenceu a dois senhores. O Segundo viria a torná-lo livre ao reconhecer sua grande e natural sabedoria. Conta-se que mais tarde ele se tornaria embaixador.
Em suas fábulas, ou parábolas, ricas em ensinamentos, ele retrata o drama existencial do homem, substituindo os personagens humanos por animais, objetos ou coisas inanimadas do reino vegetal, mineral, ou forças da natureza.
O Editor