Autor: Alberto Filho - Tradutor[1]
Revisto e Atualizado: 01 de Janeiro de 2025
Um pequeno Cordeiro, ao voltar sozinho do pasto para casa, inesperadamente se viu diante de um lobo faminto.
Ele então, disse ao lobo: "Eu sei, amigo Lobo, que certamente serei devorado, mas antes que isso ocorra, encarecidamente, gostaria de lhe pedir como último favor, que tocasse com sua flauta, uma canção para eu dançar; esta, sem dúvida será minha última diversão..."
O Lobo concordou. E enquanto tocava para o filhote dançar, os cães de guarda do pasto, ouvindo o som da flauta, vieram e o afugentaram para longe.
E o Lobo, disse ao filhote, enquanto se afastava frustrado: "Isto é o que com justiça eu mereço. Afinal de contas, sendo apenas um predador, jamais deveria fazer o papel de músico, ainda mais quando o caso era apenas para agradar minha presa..."
Moral da História 1:
Não é possível concluir uma tarefa realizando outra...
Moral da História 2:
Há sempre uma hora para o trabalho, e outra para a diversão...
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A tradução desse texto foi realizada com exclusividade para o Site de Dicas por Alberto Filho.
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Alberto Filho - albfilho@gmail.com
É autor, pesquisador e educador de Educação Infantil, Juvenil e Adulta, inclusive da terceira idade, com especialização em Educação Integral, Holística e Consciencial. É também Ilustrador e escritor de contos Infantis, Juvenis e Adultos.
O autor não possui Website ou Blog pessoal.
Mais artigos do autor em: https://www.mundosimples.com.br
Sobre as Fábulas:
Consideramos as Fábulas de Esopo publicadas neste site, quando comparadas com as versões disponíveis em meios digitais ou impressos, como as mais fiéis transcrições em língua portuguesa dos escritos originais deste grande sábio grego. Usamos como referência em nossas pesquisas históricas e bibliográficas a obra de Rev. Geo. Fyler Townsend, M.A., cujo trabalho resume uma vasta compilação a partir dos originais Gregos e que foi publicada orignariamente por George Routledge and Sons, London, 1905.
Acredita-se que já nasceu escravo e pertenceu a dois senhores. O Segundo viria a torná-lo livre ao reconhecer sua grande e natural sabedoria. Conta-se que mais tarde ele se tornaria embaixador.
Em suas fábulas, ou parábolas, ricas em ensinamentos, ele retrata o drama existencial do homem, substituindo os personagens humanos por animais, objetos ou coisas inanimadas do reino vegetal, mineral, ou forças da natureza.
O Editor