15 Atitudes que Favorecem o Bom Comportamento Infantil.

Observação Importante:
Quando usamos termos, tais como, "Pais, Filhos, Alunos, Professor ou Educador", estamos nos referindo aos dois Gêneros, e não apenas ao Gênero Masculino.

Dicas sobre o bom Comportamento Infantil

O comportamento adequado ou bom Comportamento Infantil, deverá ser um reflexo natural de sua Autodisciplina.

A autodisciplina surge naturalmente quando nos tornamos organizados, conscientes de nossos direitos e objetivos, comprometidos com nossas obrigações e atos, e responsáveis pelos nossos deveres.

E a base de tudo isso está dentro de casa, nas mãos dos pais ou responsáveis, que são os primeiros e mais importantes educadores. Educação de berço é isso, e tudo começa com o exemplo pessoal, seja por meio de atos e gestos inconscientes, ou diligentemente planejados e dirigidos.

De uma coisa já sabemos: Filhos com pais que se comportam de modo exemplar dentro de casa, dificilmente serão contaminados pelas delinquentes e bizarras posturas patológicas do mundo lá fora.

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Poderão até mesmo conviver dentro do caos, com suas distorções e alienações, mas jamais se deixarão seduzir ou contaminar pelo lado negativo, não importando de onde venha o apelo, indução ou chamado.

Lembre-se, as crianças ainda não têm preferências, logo, a depender do que recebem em casa, vão construir um modelo mental negativo ou positivo. Cabe ao pai ou educador consciente e zeloso, fazer esse crivo e não contaminá-las com a sujeira psicológica que já faz parte da mesologia doente e dos comportamentos pessoais dos adultos.

A seguir enumeramos algumas dicas, na verdade reflexões que poderão ajudar pais e educadores a encontrar uma direção ou inspiração para a condução de suas crianças e alunos. São algumas atitudes que, apesar de simples, farão toda diferença na educação de qualquer criança ou jovem.

15 Atitudes ou Posturas pessoais que contribuem de maneira importante para o processo disciplinar Infantil...

• A dúvida e a reflexão são qualidades indispensáveis a qualquer educador.
• Quem educa deve saber o que quer. E para saber o que quer, deve antes saber quem é.
• Quem educa deve conhecer o educando.
• O espelho do Exemplo Pessoal, atitudes e gestos, ainda é de longe o melhor e mais eficiente educador para uma criança ou jovem.

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• Lembre-se, criança é como uma esponja com alto poder de absorção, e dotada de sentidos apurados, capazes de perceber as mais sutis mensagens transmitidas pelo nosso comportamento, ações, gestos ou emoções descuidadas.
• Quando são ensinadas a questionar qualquer coisa, as crianças também ganham a preciosa chave da liberdade de expressão. Com isso se tornarão mais críticas e menos sujeitas ao assédio dos enganadores, alienações, ideologias doentes e falsas verdades.
• Não forçar a criança ou jovem a adotar posturas equivocadas, ou a cultivar alienações ou fanatismos doutrinários apenas porque esta é a nossa vontade, permite que mais tarde ela venha a se tornar um adulto compreensivo e tolerante, disposto a compartilhar gratidão e compaixão com o seu semelhante, independente de etnia, nível social, ideologia ou crença religiosa.
• Firme, cordial e paciente deverá ser a atitude de Pais ou Educadores, e que uma ordem justa, quando dada, deverá ser mantida. A mesma regra se aplica às promessas.
• As perguntas das crianças deverão ser respondidas, sempre, com a verdade, e o mais importante, dentro do seu nível de compreensão.

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• Deverá o pai ou educador esforçar-se em conseguir, através de exemplos, que as crianças pratiquem o bem pelo bem, e não com a intenção de receber prêmios ou por exclusivo temor aos castigos.
• Deverá o pai ou educador habituar a criança a se autoexpressar com naturalidade, e para isto é aconselhável estimular para que não tenha medo de ressalvas ou críticas ao fazer comentários, observações ou relatar experiências pessoais.
• Deverá o pai ou educador levar as crianças a agir por si mesmas, e dentro dos limites do bom senso, permitir que tentem solucionar seus pequenos problemas sozinhas, e isso inclui até mesmo algumas situações mais complexas do seu cotidiano.
• Por isso a prática do Princípio da Dúvida deve se tornar uma condição natural, tanto em sua rotina acadêmica, quanto dentro de casa, onde a criança aprenderá que não existem respostas prontas, nem pontos de vista únicos; muito menos verdades ou certezas definitivas, não importando qual seja sua origem.
• Permanecendo o pai ou educador numa posição de observação e disponibilidade, estará assim cooperando para que as crianças possam agir sozinhas e se tornem mais independentes, criativas e autossuficientes.
• Uma das finalidades essenciais da educação é fazer com que a criança de hoje, e consequentemente o adulto de amanhã, seja um Autossuficiente Consciente e não um Dependente Inconsciente. Mas lembre-se, um bom exemplo deve ser uma postura regular, e não apenas uma ocorrêncoa eventual ou circunstancial.

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