Autor: Site de Dicas[1]
Revisado e Atualizado: 10 de Maio 2024
Um dos pontos mais relevantes do emprego de Atividades para fins educativos é a possibilidade da criação de simulações de Modelos de Vivências, o que para as crianças pode ser de grande valor. Podemos chamar as Atividades também de Modelo de Aprendizagem Ativa, uma vez que são situações onde as crianças aprendem praticando, de moto ativo, construindo, vivendo, vendo e conferindo na prática o resultado daquilo que estão fazendo.
Observação Importante:
Julgamos importante esclarecer que, durante a criação Atividades Lúdicas com fins Cognitivos, devemos usar uma abordagem simples e direta. Por exemplo, para ensinar o que é Errado ou Certo, não podemos generalizar, ou seja, criar um modelo único para tudo; a criança não compreenderia. Isso quer dizer que devemos ensinar com exemplos claros, diretos, específicos.
Por exemplo, ao abordar aquilo que é Errado ou Certo em relação à Higiene Pessoal, devemos nos limitar a tratar apenas da “Higiene Pessoal”. Esta especificidade é importante para não confundir ou atrapalhar compreensão da criança.
1. Dar às crianças margem de escolha pode garantir seu interesse pela tarefa: Sabemos pela prática que quando as crianças estão interessadas em alguma coisa é quase certo que aprendam algo de novo e permaneçam interessadas no que estão fazendo.
2. As crianças certamente ganham Autoconfiança, ao descobrirem que podem fazer planos para executar as tarefas até o fim, e que não existem maneiras erradas ou certas de realizar os procedimentos. Assim, começam a ver, a seu modo, que há apenas problemas para serem solucionados.
3. As crianças desenvolvem Independência ao tomarem decisões com a intenção de resolver problemas: Com isso aprendem a não depender em demasia dos outros para saber como fazer, por que fazer ou quando fazer.
1. Apoiar o prazer que as crianças obterão a partir do contato com as pessoas, materiais e ideias.
2. Não devemos nos prender a interesses pessoais e tentar transferi-los para as crianças. Tal abordagem é equivocada e na maioria das vezes conflita com os interesses da criança. Desse modo, nossos gostos e preferências por determinadas atividades deverão ser colocados de lado; devemos seguir os interesses da criança, isso é uma garantia que teremos sucesso na aplicação.
3. Durante a prática de uma Atividade, devemos dividir o controle da mesma com a criança. Isto é, deverá haver uma troca de opiniões em uma via de mão dupla, e nunca apenas o ato de dar ordens no papel de uma autoridade.
4. Devemos abordar a criança dentro o seu nível de compreensão. Isto é, as informações deverão ser adaptadas de acordo com sua capacidade de compreensão ou assimilação.
5. E por último, devemos encorajar as crianças com Atividades e Experimentos onde elas possam ter êxito. Isto é, as Atividades não poderão, nem ser fáceis demais, nem muito difíceis, dando assim a possibilidade de que a criança tenha êxito nas experiências que realiza. Devemos ter o cuidado de colocar sempre obstáculos e desafios graduais e possíveis de serem superados.
O Curso: Criação de Atividades Recreativas com fins Educativos foi elaborado pelo nosso corpo docente para uso exclusivo do Site de Dicas.
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