Autor: Site de Dicas[1]
Revisado e Atualizado: 10 de Maio 2024
Podemos também, sem custo algum, a não ser o próprio material didático já existente, trabalhar de maneira bastante eficaz a criatividade da turma, solicitando que, dado um problema qualquer, os alunos sejam convidados a apresentar por escrito sua própria solução.
Afinal de contas, cabe ao pai ou educador que realmente está interessado no Progresso Cognitivo dos alunos ou filhos, conhecer, através do modo como se expressam quais suas deficiências ou virtudes intelectuais. Ainda não existe melhor maneira de fazer essa avaliação que por meio da Autoexpressão a respeito de uma questão qualquer.
Uma prática dessa natureza é uma tarefa capaz de desenvolver a Atenção, Criatividade, Clareza de Expressão, Leitura e Escrita, Qualidade do Vocabulário Pessoal, Capacidade de lidar com Problemas e tantas outras qualidades onde o Raciocínio Emocional e seu oposto, a Lógica, atuem de maneira conjugada.
Por exemplo: Poderíamos perguntar para uma turma: “Como vocês agiriam se, no papel de médicos, precisassem tratar dez pessoas e só tivessem recursos para efetivamente tratar de metade delas?”. O educador poderá ajudar dando pistas para que cheguem a uma solução Lógica, Racional, Viável e menos Emocional, e assim por diante.
Os problemas apresentados poderão ter variações, e tão diversas quanto seja a criatividade do coordenador. A própria atividade poderá sugerir outras abordagens sobre um mesmo assunto, e assim por diante.
Conte uma história cujo enredo ou trama tenha como desfecho uma questão que ficará em aberto. Pode ser, por exemplo, um conto cujo final poderia ter vários desdobramentos e não apenas um.
Solicite que cada um apresente sua versão com os respectivos motivos para que assim o fosse e analise o perfil e a coerência de cada solução apresentada. Imaginação, Criatividade, Clareza de Expressão e Qualidade do Vocabulário, Organização de Pensamentos, são algumas das competências que poderiam ser trabalhadas com uma prática dessa natureza.
É Importante planejar o Ambiente onde serão realizadas as Atividades. Desse modo, quando em local interno, a sala deverá ser dividida em áreas com objetivos bem demarcados. Os espaços deverão ser rotulados de maneira clara e visível, com móveis, paredes, estantes, divisórias, marcações no chão, etc.
Os nomes das áreas ou espaços, na medida do possível, deverão ser compreensíveis às crianças. Assim, por exemplo, deve-se usar a expressão “Área de subir e descer”, e não, “Área de atividade de Coordenação Motora”.
Áreas de atividades relacionadas deverão ser colocadas lado a lado. Elas deverão ter espaço suficiente para uma livre circulação das crianças.
A) Os materiais de uso aberto são aqueles que podem ser utilizados de maneiras diversas, tais como: Blocos, papel, isopor, cartolinas, cartões, tubos (o miolo de rolos de papel, tais como papel toalha, filmes de embalar alimentos, alumínio e higiênicos); palitos e caixas de fósforo; cola; fitas adesivas transparentes e opacas; caixas de todos os tamanhos; pedaços de madeira recortados em pequenos blocos; cordões coloridos e retalhos de tecidos são alguns exemplos de materiais de uso livre.
B) Devemos incluir nesta categoria os Legos e outros jogos de montar com os quais as crianças sejam capazes de construir objetos de acordo com as demandas próprias da imaginação de cada uma.
O Curso: Criação de Atividades Recreativas com fins Educativos foi elaborado pelo nosso corpo docente para uso exclusivo do Site de Dicas.
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